sábado, 30 de abril de 2011

Anoitecer

Um jovem , exatamente com 18 anos de idade , trabalhava em um restaurante que ficava muito longe de sua casa.Ele voltava sozinho, por ruas vagas e escuras.Sempre ao passar por uma rua, uma brisa muito fria tocava seu rosto e logo após ouvia um assobio fino.Sentia seu coração batendo mais forte,mas tentava pensar em outras coisas.Um dia, a qual havia festa na cidade, ele voltara sozinho segurando uma sacola o assobio parecia vir de perto dele .Olhou para trás e viu um vulto.Apressou o passo e cada vez mais forte aquele som estava.Até que ao olhar para a esquerda, sentiu algo em sua direita .Olhou rapidamente e viu um homem de porte alto e forte ao seu lado( assobiando)e assustou.Logo o cumprimentou : -Boa noite!. Sem resposta olhou para frente e seguiu caminho com o homem ao seu lado.O celular do homem vibrou e o mesmo tirou as mãos do bolso da blusa e pegou o celular.O jovem olhou para o lado e viu as mãos do homem toda ensanguentada.Viu que uma rua estreita a aproximava .Virou nela e o homem continuou a seguir-lo.Então o homem disse:-Matei um menino hoje e junto a mãe dele.O homem falava com uma seriedade que para ele parecia insignificante.O menino em sua mente começou a rezar.Logo em seguida, o homem tirou de seu bolso um a faca que também estava ensanguentada.Passou-a na blusa de frio e em sua língua , de forma que não o cortasse mas que limpasse o sangue .Engoliu e disse:- Me sinto tão bem.É como andar sozinho no mar e sentir um prazer mútuo em meu sangue.Colocou a faca na frente do jovem a qual exclamou:-Meu Deus!.O homem:-Calma, ainda não está na hora .Tenho que invocá-los antes.Pegue-a.O jovem pegou a faca com medo do homem revidar a ação.O homem segurou a mão do jovem e logo lhe deu uma facada de modo que rasgasse seu corpo inteiro.O homem colocou o corpo do jovem no meio da rua e em cima uma cruz.Velas estavam ao redor.O homem então foi embora.Ficamos sabendo que o mesmo fato aconteceu nas cidades vizinhas,e até hoje acontece.

By; Ausente , e a sua direita. CUIDADO COMIGO

Mary e o bicho de baixo da cama

Sabe quando éramos crianças e ficavamos com medo do "bicho" que ficava em baixo da cama ? Poisé, há uma lenda que conta que esse "bicho" existe.
Vamos lá;
Em uma noite, Mery foi dormir no meio de seus pais. Ela estava tendo muitos pesadelos, ela suava, mechia, gritava, etc.
Então nessa noite ela teve um sonho, ela dormia e acordou sentindo sede, foi a cozinha, bebeu agua e voltou, mais quando voltou a cama era alta de mais e ela não conseguia subir lá em baixo apareceu um homem muito feio, todo deformado e a matou.
Muitas crianças morreram depois de escutarem alguem falando essa lenda'.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A lenda: A Casa dos Robets -> AVISO

Se você nao está conseguindo ler basta fazer como se fosse copiar a lenda.
Assim o fundo fica de outra cor e as letras brancas.

A CASA DOS ROBERTS

Em 1927, Mike estava no quintal de sua casa, brincava com sua bola de basquete, perto da casa dos Roberts, uma família que tinha morrido com suas cabeças decepadas dos corpos. O povo na época comentavam que o senhor Robert tinha matado sua esposa e seus filhos por que a mesma o tinha traído, e queria acabar com todas a lembranças que o fazia lembrar de sua família. Todos comentam que o senhor Robert nunca mais apareceu depois do ocorrido. Alguns falam que se matou enforcado, e o corpo desapareceu. Todas as noites, as famílias que moram perto da casa dos Robert, escutavam barulhos de pessoas pedindo por misericórdia; outros falam que eram seus filhos pedindo para o pai não levar suas vidas, mas Mike não acredita nessa história. Para ele era tudo besteira. Até que um dia ele chamou seu amigo Marcos para entrarem na casa dos Roberts. Marcos aceitou por que também não acreditava em contos de terror. Mike marcou a visita na casa dos Roberts no dia seguinte, à meia noite, junto com Marcos seu amigo, em noite de Halloween. No dia seguinte, Marcos e Mike estavam muitos curiosos para verem como seria a casa dos Roberts por dentro. A caminho da casa dos Roberts, Mike teve um mau pressentimento, como se alguma coisa o avisasse para o mal que viria acontecer. Ele ficou meio assustado, mais preferiu seguir em frente com Marcos. Os dois estavam caminhando pela rua deserta em rumo a casa dos Roberts, quando os dois chegaram na entrada da casa. Mike escutou uma voz de uma mulher uma voz agradável para eles não entrarem na casa dos Roberts, por que ele teria um final triste com seu amigo. Ele sentiu um arrepio no fundo da alma, até pensou em desistir naquele momento, mas ao mesmo tempo seria um covarde. Ao abrir o portão, Mike viu um vulto de um homem alto, mais ou menos um metro e noventa. Ele ficou curioso para saber quem era. Caminhando até a entrada da casa, eles avistaram a porta aberta. Marcos achou muito estranho. Eles pensaram que alguém queriam assustar os dois. Ao entrarem na casa, Mike pressentiu a morte do seu lado, com os olhos lacrimejando, com as suas perna paralisadas, ele sentia que algo de ruim viria acontecer com os dois naquele momento. Ele começou a se lembrar das mensagens que foram enviadas que algo de ruim ia acontecer. Marcos vai até a cozinha para verificar se tinha água, por que sua boca estava muito seca, e não agüentava de tanta sede. Mike preferiu esperar na sala. Por já ter passado mais de uma hora e Marcos não retornara, Mike assustado pensou que tinha acontecido algo de estranho para Marcos demorar tanto e, ao chegar na cozinha, Mike viu Marcos sentado na mesa. Ao seu redor estava cheio de sangue. Ao se aproximar de Marcos, sua cabeça caiu. Mike ficou desesperado, suas pernas não obedecia e, quando olhou para trás, viu um homem com um machado na mão com o pescoço quebrado; seu rosto estava todo deformado, sua pele podre e sem vida e com uma corda amarrado no pescoço - era o corpo do senhor Robert. Mike desmaiou de tanto medo e, quando acordou, esta na cama de um hospital com seu pai. Ao se lembrar do amigo com a cabeça degolada Mike fica desesperado. Com o passar do tempo, ele se lembra que quando viu o corpo do senhor Robert, viu um espectro de uma mulher. Até hoje ele acha que foi a mulher do senhor Robert que salvou sua vida. Mike, com o passar do tempo, ficou louco e acabou se suicidando com um tiro fatal em sua cabeça.
JULIA

Lendas

Galera,olha as vezes colocamo lendas fortes cuidado leitores

A CASA Nº 512

Por favor vocês que estiver lendo se vocês se identificarem muito com os personagens parem de ler agora mesmo.isso aconteceu com o meu primo. Morávamos-nos em um lugar onde tínhamos poucos vizinhos morávamos eu meu primo minha tia e o marido dela.mas La no fim da rua tinha uma casa que era fria mas não fria de temperatura mas também fria de alma os moradores dela eram um casal ,falavam pouco e eram super discretos.eu e meu primo agente ficávamos na janela de casa olhando as estrelas pelo pequeno telescópio dele,sem querer eu bati a Mao no telescópio e ele apontou para a casa nº51 ai olhamos para ver se tinha alguém trocando de roupa (coisa besta de crianças) então vimos cinco casai vestidos de preto na porta da casa tocando o interfone os meu visinhos super discretos atenderam a porta e eles entraram depois disso todas as luzes da casa se apagaram e meu primo e eu formas dormi. No dia seguinte no mesmo horário agente tava no terraço e viu as mesmas pessoas com as mesmas roupas só que dessa vez com um saco da cor vermelha na Mao eles tocaram,entraram,e a luz se apagou isso todos os dias durante uma semana;já estávamos intrigados com aquilo então no dia estávamos brincando quando escureceu meu primo e eu já tinha combinado com mais dois amigos nossos para subir na arvore da casa e esperar aquelas pessoas estranhas chegarem.e elas chegaram então tudo aconteceu normalmente eles chegaram entraram e a luz apagou só que da arvore ainda dava pra ver claramente o que acontecia naquela residência.então um homem que tinha aparência de uns 32 anos pegou um pó da cor prata e fez um circulo no chão eles acenderam velas e todos começaram a fazer um tipo de dança antiga ao redor do circulo então a mulher mais velha do grupo pegou uma faca mas parecia uma espada e enfiou ela na barriga do homem mais velho e assim ficou todos dançavam em volta do circulo e ela esfaqueava a todos mas o mais engraçado era que não saia uma gota de sangue.saímos de cima da arvore muito depressa com medo de sermos vistos por eles.dia seguinte entramos na casa meu primo e eu mas os donos não estavam mas La. Tinha vários portas retratos de varias pessoas antigas no mesmo instantes os donos da casa nos pegaram no flagra com alguns porta retratos na Mao eles perguntaram se agente ia rouba aquilo e agente disse que não eles falaram tudo bem vão pra casa e esqueçam apaguem da memória literalmente que essa casa existe.agente saiu correndo na mesma hora já era umas sete horas da noite.minha tia ligou pra casa e falou que um dos médicos não apareceu e ela tinha que cobrir ele.fomos para o terraço para bater papo acabamos olhando para aquela casa que nos intrigava quando vimos àquelas pessoas de novo de repente a casa pega fogo era como se só meu primo e eu pudéssemos ver a casa pegando fogo tentamos avisar as pessoas que passavam mas elas não viam a casa tentamos ligar para os bombeiros mas a era como se o telefone estivesse desligado as portas se trancaram sozinhas como se tivessem dizendo não chame ninguém meu primo e eu ficamos apavorados pois avia pessoas La dentro ficamos apavorados o fogo consumiu aquela casa toda nos vimos isso com os nosso próprios olhos.no outro dia na mesa do café da manha meu primo e eu estávamos calados a minha tia perguntou o que foi e agente não disse uma palavra ela pediu para que eu fosse comprar pão e que meu primo fosse comigo no meio do caminho olhamos para o fim da rua e não vimos nada nenhuma casa nenhuma arvore nada como se ela nunca tivesse existido corremos para casa e La perguntamos a minha tia se ela viu o que aconteceu naquela casa ela disse que nunca houve casa alguma naquele terreno.ate hoje se algum amigo nosso pergunta essa historia nos dizemos o que aconteceu mas ninguém acredita.espero que com o meu conto eu possa contribuir.

A INVEJA A MORTE E A VINGANÇA

Existia uma menina considerada pelos outros a mais bela das redondezas até que um dia se mudou para lá um jovem da mesma idade porem mais bela do que ela vestia roupas delicadas e acabou tomando o título da antiga jovem ela achou melhor se torna amiga da nova moradora depois de meses se tornaram amigas intimas mas não pense que marina deixou por isso mesmo planejou cada detalhe da sua vingança foi ai que convidou Doralice para passear no canto mas alto da vizinhança a "amiga" chegou na hora certa a partir dai as duas começaram a conversar mais foi quando "inocentemente" marina avistou uma bela flor na beira da do telhado do prédio abandonado que elas estavam e pediu para a amiga pega-lá quando Doralice pegou a flor marina veio de traz e empurrou a garota morro a baixo a noticia logo se espalhou desconsolados os pais da garota se mudaram de lá e ficou por isso mesmo um inocente acidente anos depois Marina já crescida casou e teve duas filhas em um belo dia seu marido foi trabalhar e marina ficou em casa pois o seu trabalho seria mas tarde hoje,enquanto ela fazia o almoço sua filhas brincavam na sacada do prédio era muito alto e uma das meninas que se chamava Dora corria grande risco de cair mais por sorte sua mãe viu antes que ela caísse deu um berro dizendo: -Dora saia dai se não você pode cair Dora olhou para sua mãe e disse: -por que vai me empurrar de novo mãe?-nessa mesma hora a menina se jogou da sacada e morreu após 6 meses nunca mais se soube da pobre marina.

PARQUE DE DIVERSÃO MACABRo

Em Meados do ano de 1985 , foi construído um parque de diversão , só que eles não sabiam é que este parque estava em cima de um cemitério que muitas pessoas diziam que era assombrado , mas ninguém acreditou e mesmo assim o parque foi feito ali mesmo . Depois de estar pronto foi à grande atração da cidade pequena de Londres . Passaram-se vários anos e a população já estava cansada das atrações que ali tinha , com isso o parque acabou ficando sem movimento , eles ficaram preocupados com a reputação do parque e então inventaram uma atração que iria chocar a todos , ali foi criado uma atração horripilante , construíram um cemitério que tinha labirintos , era pra ser só mais uma atração do parque , mais parece que não foi isso que estava ocorrendo , durante as sessões foram relatados casos de aparições de atividades paranormais e era sempre visto pessoas mutiladas e decapitadas , algumas vezes pegando fogo , ouvia-se gritos de socorro , gritos de dor e desespero , pessoas saiam dali atormentadas e tinha alucinações durante meses , tinha pessoas que até se matavam para se livrar das imagens ditas daquele dia . Com esse acontecimento o parque foi obrigado a fechar e com isso ficou abandonado , só que mesmo assim as atividades continuavam , jovens que adoravam perigo , desafiavam outros jovens a entrar no parque , especialmente no cemitério , mas nem sempre eles voltaram e os que voltavam permaneciam atormentados por muito tempo pois os espíritos que ali estavam os acompanhavam até o dia de sua morte . Dizem que até hoje este parque está abandonado e ninguém tem coragem de entrar .

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Bella e o santo

Bella saiu de casa numa manhã para comprar pão para o café.
Um quarteirão antes da padaria ela vê que há uma senhora do seu lado que precisa de ajuda; então ela a ajuda a atravessar a rua.
Essa senhora agradece ela e lhe entrega uma imagem que parecia ser de um santo pouco conhecido, ele segurava um terço na mão esquerda e uma vela na mão direita, na sua roupa havia manchas avermelhadas; Bella pegou o santo agradeceu a velha e saiu em direção a padaria.
Naquela noite ela colocou a imagem do santo na sua escrivaninha, na qual ficava do seu lado.
No outro dia aquele santo apareceu com a cabeça quebrada, e dentro dele havia sangue.
Bella ficou com medo e resolveu jogar o santo no lixo; quando ela volta para o quarto vê o santo em tamanho real, ela ao vê-lo morre nua e seu corpo é secado, ão fica com nenhuma gota de sangue.

O estranho acampamento na Boca do Diabo

Billy havia sido convidado para participar de um acampamento com mais dois amigos, Jimbiri e Rufles. Depois de fazer suas malas, ele entrou no ônibus e deu tchau para seus pais. Sua mãe estava com um estranho semblante na face, uma cara de "não, vá meu filho", ou de até mesmo "to cum fome". O nome do acampamento era: A boca do diabo.
Chegando no local, Billy se deparou com uma paisagem linda. Montanhas, árvores e uma casinha velha bem longe, onde se sustentavam algumas lendas. E uma delas é que um velho homem, que era dono daquele lugar, morava lá. Por 500 anos.
Depois de armar a barraca (lol), Billy se reuniu com seus amigos e o resto da turma para trocar uma idéia, jogar conversa fora e assar algo na lenha. O céu bem escuro e estrelado, inspirou Jimbiri a contar uma história de terror. Como todos já eram bem crescidos (tinhan 16 na época), aceitaram ouvir os contos. Na verdade, quem acredita em fantasmas ?
Dentro de histórias bobas e conhecidas, os meninos caiam na risada. Mas uma em especial ficou na cabeça de Billy, a história daquele lugar. Rufles se levantou para tirar água do joelho e Jimbiri continuou contando suas historias, que na verdade causavam mais sono do que medo. O tempo ia passando e os dois rapazes não perceberam que Rufles havia saído para urinar a umas duas horas e não tinha retornado ainda. Agora sim dava para sentir o cheio do medo no ar.
Billy pegou uma lanterna e juntamente com seu outro amigo, saiu atrás do colega perdido. A boca do diabo não era tão bonito assim a noite. Na verdade, a noite trazia significado ao nome do lugar. As árvores faziam formatos de dentes, e aquela velha casa lá no fundo, a garganta. Caminhando com um certo medo, Billy olhou para o lado e viu algo que o fez tremer: seu amigo Rufles estava espetado entre alguns galhos secos de uma árvore, envolto em sangue e sem vida. Quando o menino foi olhar para o lado para falar com Jimbiri, ele havia sumido.
O desespero tomou conta do local. Billy saiu correndo até tropeçar em um galho, que antes não estava ali. Lentamente veio caminhando em sua direção um senhor bem velhinho, com um machado na mão... E, infelizmente, o Billy não voltou do acampamento.
Hoje, as pessoas que passam perto da Boca do Diabo, dizem que conseguem ouvir três crianças contando histórias, rindo e brincando. E a noite, há três fantasmas que ficam chamando outras crianças para a boca do diabo. O lugar foi fechado pelo governo, mas se você quiser acampar lá, eu te passo o endereço.

terça-feira, 26 de abril de 2011

A LENDA DO SIM

A LENDA DO SIM
Na rua deserta e umedecida pela fina garoa que caía, caminhava a passos largos o homem franzino conhecido como T. Sua pressa tinha um único motivo, não queria perder de forma alguma o jogo do Knicks, torcedor fanático que era. Fez o serviço com a destreza habitual já conhecida por seus clientes que o contratavam a peso de ouro, pagamento adiantado como de praxe, problema algum para quem escolhia um homem com tanto respeito no submundo. No caminho gabava-se de quão bom era, a encomenda fora mais fácil que pensava. Não havia motivo para tanta preparação para apagar Andy Baley, um burguesinho de merda metido em dívida de drogas. É claro que a coleta que tinha com as prostitutas de luxo facilitava, conseguia informações valiosas, e suas vítimas eram pegas por seguir sempre o mesmo roteiro: jogar nos cassinos, se entupir de drogas e depois trepar com algumas garotas em um hotel qualquer. Riu, ao lembrar-se do idiota se borrando todo, com a 45 enfiada até o talo na garganta. E a arma ainda quente, lhe aquecia confortavelmente a perna. Ao quebrar o primeiro quarteirão, deparou-se com alguns mendigos amontoados no beco, tentando vencer o frio com uma pequena fogueira. Passou sem ser molestado, o povo da rua conhece o perigo de longe, fareja a morte iminente como um cão ao seu alimento. Mas antes que pudesse deixar para trás o cheiro fétido e nauseante do local, teve seu braço segurado. Os dedos coçaram para sacar sua arma, mas se conteve e apenas com um movimento brusco puxou aquele que o abordara ao encontro dos punhos. Seus músculos relaxaram ao ver que era apenas uma velha, imunda e maltrapilha. - Não tem esmola hoje! - Na-Não quero esmolas moço. – disse a mulher pressionada no paredão gelado. – Quero apenas lhe dar um recado que o vento me trás. Ele riu. – Velha louca! Então conversa com o vento? Não seja tola! Hoje poderia ter sido seu último dia de vida. - Apenas escute a mensagem, moço. - Além de louca é burra? Não vê que ainda respira por pura benevolência minha? Tua sorte é que hoje estou sem tempo. Vá! Volte para o esgoto de onde veio. – disse ele batendo a cabeça dela contra a parede. A mulher, atordoada, saiu do caminho, mas antes que ele sumisse de vista, gritou: - Sim! Sim! A vontade dele era voltar e descarregar sua arma na cabeça da maldita mulher. Mas já era tarde e não podia perder o jogo. Seguiu para o metrô, que naquela altura estava completamente vazio. Sentou-se confortavelmente encostado na janela, duas estações e estaria enfim a poucos metros do bar onde freqüentava. Na parada da primeira estação entrou uma criança e sentou-se ao seu lado, T. estranhou ao ver o menino, o qual julgou ter no máximo dez anos, sozinho. - Garoto, não está fugindo de casa, está? O menino, branco como leite e trajado com um terno mal costurado, sequer olhou para ele. - Muito bem! Sua mãe deve ter lhe ensinado para não dar conversa a estranhos. Notando que o garoto não estava mesmo querendo papo, ou sofria de algum problema auditivo, virou-se para a janela. Sentiu um calafrio lhe percorrer a espinha, ao perceber que não havia no reflexo do vidro o pequeno companheiro de assento. Virou-se novamente para o menino e este com os olhos negros como a noite, berrou de forma descomunal. - SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMM! Quase saltou do banco, e praguejou ao ver que estava sozinho no vagão. - Mas o menino, o menino... Foi tão real. Só podia ter cochilado... Mas fora tão real e tão... Tão... Assustador! Definitivamente aquela noite lhe parecia estranha. Queria chegar logo ao seu destino. Na saída do metrô, suas pernas ainda tremiam. – Porra, era só um garoto! Era só uma merda de pesadelo. Bruxa filha da puta, devia ter quebrado-lhe os dentes. Não! Não! Devia ter-lhe rachado a cabeça. No bar, enfim sentiu-se em casa, lá havia rostos familiares, por mais que T. fosse reservado, ali se soltava e trocava até algumas palavras com o balconista. Após o cumprimento amigável, foi servido com o velho Black Label de todas as noites, o gole desceu suave, seguido por um demorado trago no cigarro. E na tevê postada em um suporte no canto do bar, os Knicks entravam em quadra. Era um jogo decisivo, poderia levar seu time à tão sonhada decisão se passasse pelo Suns. Ele ficou tão preso ao jogo que pouco reparou (e foi o único no recinto que fizera isso) na loira de quase dois metros que adentrou no bar, trajando um tomara-que-caia preto. Mas essa não tirava os olhos dele, e com um gesto chamou o atendente do bar; este, após atendê-la, voltou ao balcão e sussurrou no ouvido de T: - Amigo, desculpe atrapalhar, mas creio que seja por um ótimo motivo, aquela loira maravilhosa que está sentada ali no canto, pediu que lhe entregasse este bilhete. Ele pegou o bilhete, e apenas sorriu discretamente. Tomou o resto do uísque que havia em seu copo, e o abriu. Dessa vez o gole pareceu travar na garganta tamanha a surpresa da mensagem. Em escrita bem consolidada apenas três letras recheavam o pequeno papel: SIM. T. virou-se para a mulher, e ela retribuiu com um largo sorriso. Intrigado, levantou e foi em sua direção, mas fora atrapalhado por alguns jovens que se amontoavam para ver o jogo. E nesse piscar de olhos a perdeu de vista. Olhou apressadamente por toda a parte, e mesmo os olhos treinados de um assassino frio e cruel não puderam localizá-la. Ela havia partido, e agora ele não estava delirando, se é que em algum momento estivera. O pequeno bilhete ainda estava em sua mão. Sentiu-se parte de uma brincadeira piegas, ou será... Será que alguém notou o seu pequeno serviço noturno? Estava confuso. E aquela situação atiçou seu nervosismo de tal modo, que fora meio que “sem prestar atenção em nada” para o banheiro. (Mantenha o controle. Mantenha o controle. Ninguém pode detê-lo. Você é o melhor no que faz. O melhor!) O pequeno banheiro do Massive’s Night, não era diferente dos banheiros de bares de qualquer subúrbio. A luz fosca amarelada dava um ar ainda mais sujo ao lugar, o cheiro de urina velha, misturada com um desinfetante barato qualquer, ardia nas narinas de qualquer um que ali adentrasse. Abriu sua calça e aliviou-se naquele mictório mal-cheiroso. Antes de lavar as mãos, retirou algumas folhas de papel toalha para cobrir sua mão. Não queria se contaminar com bactérias vindas de “paus sebosos”. Abriu a torneira e encheu as mãos, lavando em seguida o rosto, repetiu isso por duas vezes, e com os olhos fechados tateou o porta-toalhas. Enxugou o rosto com o papel, e quando abriu os olhos não viu apenas sua imagem. Além do seu reflexo, havia no espelho, escrito a dedo no vidro pouco embaçado, a palavra SIM. Passou as mãos sob a cabeça raspada, para enxugar as pequenas gotas repousadas, meteu a trava na porta e sacou sua pistola, antes de conferir se havia mais alguém ali. (Vocês não vão me pegar! Não vão! Estouro seus miolos antes que respirem, antes mesmo que possam piscar) Guardou sua arma novamente e saiu do banheiro. Desconfiando de todos que ali estavam, pagou sua conta, deu uma pequena conferida no jogo e saiu apressadamente. Sua cabeça estava a mil com tudo aquilo, e ele só queria ir para casa. Em sua mente uma voz estranha começou a sussurrar: SIM! SIM! SIM! SIM! Ele, no desespero, começou a andar mais e mais rápido, e aquela voz martelava em sua mente, em um ritmo cada vez maior. Ao passar em frente a uma loja de eletrônicos, teve a impressão de ver em todas as telas a mesma mensagem. Com o susto atravessou a avenida, e distraído não percebeu o Maverick azul que dobrara a esquina em alta velocidade, seu corpo fora atirado com brutalidade e seu sangue coloria de vermelho a calçada cinzenta. Estava consciente e sentia que não ia escapar com vida dali, pensou na ironia do destino, morrer de uma forma tão banal, pois, para um matador de aluguel como ele, morrer assim era quase uma humilhação. Quem o atropelou nem sequer parou para prestar socorro, e ele ficou ali, estirado por um longo tempo, sentindo a morte chegar lentamente. Tempo suficiente para ver sua vida passar como um filme, desde a infância até aquela noite, quando após subornar o zelador do hotel, entrou no quarto 105, e encontrou seu alvo completamente distraído na banheira, ele aguardava sua acompanhante. Mas mal sabia que essa, além de não aparecer havia lhe entregado para seu executor. - Serviço de quarto... – disse T. apontando a arma para Baley - Q-Quem é você? - Você deixou alguém muito, mas muito aborrecido garoto. - Mas.. - CALE A BOCA! CALE A MALDITA A BOCA, OK? (silêncio) - Isso, assim está bem melhor rapaz. Agora onde eu estava? Ah sim! Você deixou alguém muito aborrecido, e essa pessoa me pediu que viesse dizer isso a você. Mas, sabe como é, não sou muito bom com as palavras. - Na-Não pelo amor de d... - CALE-SE! – enfiando a arma na boca do rapaz – Não sou bom com as palavras, e vou resolver do meu jeito. Vou mandar você para o inferno. Quando chegar lá, pergunte ao diabo se tem um lugar para mim... Nas ruas, as pessoas começavam a chegar aos montes, gritando, se abraçando. Os fogos coloriam o céu. O Knicks havia vencido. Mas para T. isso não faria diferença... Era o fim da linha para ele. E a mensagem tão repetida naquela noite agora fazia sentido.

sábado, 23 de abril de 2011

A menina morta e a casa assombrada

Em uma noite uma menina estava dormindo em seu quarto e seus pais estavam na sala vendo TV'.
A menina acordou e deu um grito, os pais foram correndo para o quarto ver o que havia acontecido; a menina disse que a boneca que estava ali tinha se mexido.
A mãe dela disse que ela ( a boneca ) não tinha feito nada, então ficou do lado da filha até ela pegar no sono novamente.
Assim foi feito, a menina pegou no sono e a mãe voltou para a sala.
De repente os pais escutaram um grito e algo caindo, quando chegaram no quarto a filha estava morta e a boneca estava ao seu lado segurando uma faca.
Os pais ao chegarem e vendo a cena ficaram chocados.
Alguns anos depois, eles foram relembrar aquele acontecimento, voltaram na casa que estava abandonada e entraram no quarto, mas o pior aconteceu, a boneca estava lá, pronta para matá-los.
Dizem que naquela casa, a boneca está lá, naquele quarto, no mesmo lugar.

AVISO

Eu, ( Thiná ) não posso colocar uma lenda a cada dia, mas sempre q eu puder e tiver com algumas ideias vou publicar.
Eu e Julia estamos pensando em fazer uma lenda de uma menina em uma escola, mas não estamos com tantas ideias por isso pode demorar um pouquinho.

Bjos'

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A moça do taxi

A um tempo atrás, uma moça pediu para que um homem a levasse para conhecer a cidade.
Esse homem a levou para varios lugares. Mas quando terminou ela estava sem dinheiro então pediu para ele ir na sua casa que ela iria lhe dar o dinheiro no dia seguinte.
O homem foi a casa, e quando tocou a campainha contou para a mulher ( a mãe da moça ) o que tinha acontecido.
A mãe da menina disse que ela ja havia morrido a um tempo, e pediu para que o homem parasse de brincadeira.
O homem não entendendo nada resolveu ir embora.
Mas saiu dali com medo, enfim a mãe disse que ela havia morrido; ele entrou no taxi olhou no retrovisor e viu a imagem da menina, quando olhou para o banco de trás ele simplismente morreu.
Uns dias depois aconteceu o mesmo caso, e assim ela assombra todos os taxi's do mundo inteiro.

Porque criamos o Blogger ( versão Thainá )

Bem, criamos esse blogger a fim de mostrarmos algumas emoçoes á voceis, por exemplo, quando eu ( Thainá ) e ela ( Julia ), estamos juntas, gostamos de contar lendas, historias de terror, enfim, gostamos de contar de tudo um pouco.
Como ela já disse, nós não estamos aqui para receber somente elogios e escrever o que voces querem, estamos aqui para receber criticas, etc.




Bejos'



Thainá

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Porque Criamos o Blogger

Nos criamos o Blogger por que no nosso dia-dia nos gostamos de contar as lendas então nos sentimos muito bem nos duas Julia Guimarães Caetano e Thainá Gabriele Miquelante gostaríamos de passar essa emoção para todos que visitam o do blogger e também gostaríamos estamos dispostas a receber elogios e criticas nos não estamos disposta a falar só de lendas e também coisas que vocês queriam






Ass:Julia

Pacto demoniaco

Em uma tarde, uma jovem loira dos olhos verdes chamada Bella brigou com sua mãe.
Resolveu sair de casa. Saiu desesperada pois a mãe havia empedido de namorar com o garoto de seus sonhos.
Então, saiu de casa, e chegou a noite, andando sem rumo se deparou com um grupo de amigos; eles começaram a se perguntar se existia o demonio.Então Bella deu ideia de se comunicarem com ele ( o demonio ) .
Ai todos eles se dirigiram a um lote vago e começaram a macumbar. Era mais ou menos assim:
Pegavam uma panela jogaram alcool e jogaram fogo, na panela, e a o invocar.
Então, depois de tudo queimado começaram a conversar com ele .
A menina voltou pra casa e sua vida virou uma d*s*g*a*ç*.
Tudo começou a mudar; em uma noite quando ia dormir começou a ouvir vozes sento atormentada por ele ( o diabo ).
No dia seguinte a policia de Losangeles encontraram a morta.
E nela tinha uma mensagem: $ajk¨*, ninguem nunca soube dessifrar o codigo.

BASEADA EM FATOS REAIS, NÃO OCORREU A MUITO TEMPO.





CUIDADOOOOOOOOOOO'.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Aprenda suas escolhas...

Em uma noite uma moça muito linda saiu de sua ksa. Já era noite.
Ela ia andar por aí, mas não imaginava o que podia acontecer nessa noite; conheceu um garoto, de sua mesma classe, educado, meigo; mas não sabia o que ele fazia: fumava qualquer tipo de droga, bebia bebidas altamente alcólicas, etc.
Ela, inocente que só, passou uma noite com ele bebendo e fumando, ela não por surpresa ficou drogada; no fim da noite eles resolveram combinar de encontrar no outro dia às 23:40 da noite em uma marmoraria ali por perto.
Bem, quando chegara no outro dia a menina entrou na marmoraria e ficou espereando o garoto, ele não aparecia, então ela resolveu começar a fumar maconha; alucinada começou a escutar vozes e ver sombras, achava que tudo ali se mexia, ela com medo saiu dali e foi para um lote muito próximo, mas não aguentou e desmaiou.
Era mais ou menos 7:15 da manhã quando uma senhora passou por ali e viu um corpo, uma menina bela, ela resolveu chamar a ambulancia, elas levaram a menina para o hospital.
Quando ligaram para comunicar ao seus pais, sua mãe foi quem atendeu e ela diretamente entrou em estado de choque e foi rápido ao hospital
Chegando lá viu a filha toda queimada, descabelada, enfim, feia.
Descobriram o que tinha acontecido com ela, depois de desmaiar um grupo de viciados que estavam na esquina, por divertimento resolveram agredí-la.
E VOCÊ ?! VAI SEGUIR O VÍCIO OU NÃAO ?